segunda-feira, 26 de abril de 2010

As mulheres também traem (salvo excessões >eu<)


É difícil entender porque as pessoas traem. Normalmente culpamos os homens. Estamos acostumadas a nos fazer de vítimas, mas não estamos tão atrás assim... Confira os relatos anônimos de leitoras que acreditam que sentir-se desejadas por outros pode melhorar o relacionamento atual.



achei aqui

Graças a traição...
"Há três anos, conheci um homem pela internet. Na época, meu casamento, de cinco anos, não ia bem e o amigo virtual me cobria de elogios, falava tudo que queria fazer comigo e aquilo aguçava meu desejo. Então, descobri que meu marido estava tendo um caso. Parei de me sentir culpada pelo romance no computador e me separei. Mas, quando íamos nos divorciar, resolvemos tentar de novo. A partir daí, nossa relação mudou. Tivemos outro filho e revelei a ele minhas fantasias. Hoje nossa vida sexual é maravilhosa. Parece loucura, mas a traição dele e minha paquera virtual foram a melhor coisa que nos aconteceu!"

Diversão sem culpa
"Separo sexo de amor e, mesmo comprometida, não dispenso uma oportunidade de me divertir. Apesar de gostar muito do meu ex-namorado, não deixei de ficar com outros enquanto estávamos juntos. Um dia, transei com um colega de trabalho na sala de aula depois que os alunos já tinham ido embora. Ele veio com uma cantada direta, aceitei e foi delicioso. Não me senti culpada, mas já tive medo de ser descoberta porque odeio briga."

Paixão e divórcio
"Meu casamento de 18 anos estava em crise, mas eu nunca tinha traído. Há dois anos, era chefe em uma empresa e percebi os olhares de um de meus subordinados, um rapaz de 23 anos. Ele foi se aproximando aos poucos até se declarar. O interesse de um homem mais novo me animou. Comecei a me arrumar mais, entrei na academia... Embora o desejo fosse grande, pensava nos meus dois filhos, hoje com 13 e 17 anos, e me sentia culpada. Não consegui resistir. Levei nove meses para ter coragem de pedir o divórcio. Não foi fácil. Os meninos sofreram e eu passei por alguns problemas financeiros e emocionais, mas não me arrependo. Continuo namorando – estamos juntos e felizes com planos de casar e até de ter filhos".

Fidelidade ao amante
"Sou casada há nove anos. Sexo não é importante para meu marido. Já para mim, sim, e essa diferença pesou. Como ainda existe carinho, não me separei, mas me apaixonei pelo dono de uma loja vizinha à minha. Ele é japonês, não resisto! Comecei a frequentar o local e, percebendo meu interesse, ele passou a retribuir as visitas. Soube que era casado e tentei me conter. Quatro meses depois, iniciamos um caso, que já dura mais de um ano. O problema é que apareceu outro comerciante que está me paquerando: tem 29 anos, é solteiro e lindo! Mas sou fiel ao meu amante. Se ele descobre, termina tudo comigo, e eu não suportaria."

Sensação de poder
"Antes de casar, quando já namorava fazia dois anos, me envolvi com um policial militar, casado. Fiquei louca por aquele rapaz lindo e fardado. Adorava os telefonemas escondidos, os elogios sensuais. Eu me sinto poderosa quando sou paquerada. A relação terminou com o tempo e eu casei com meu namorado – o PM até foi ao casamento, com a esposa e os filhos. Acabei me separando por outros motivos, mas não me arrependo desse caso. A felicidade é feita de momentos como aqueles que vivemos juntos."

Sexo sem compromisso
"Meu namorado é bem mais velho que eu e nos damos muito bem. Mas permaneço aberta a novas possibilidades. Um tempo atrás, estava no avião e um rapaz interessante puxou conversa. Quando pousamos, me ofereceu carona. Acabamos no motel. Foi ótimo e nunca mais o vi. Não estou a fim de manter um caso, mas não recuso sexo sem compromisso."

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